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Rev. Assoc. Med. Bras. (1992) ; 40(1): 36-8, jan.-mar. 1994.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-130208

ABSTRACT

Com o objetivo de avaliar as opiniöes e conhecimentos de médicos intensivistas sobre doaçäo de órgäos, todos os intensivistas dos 13 hospitais de Curitiba com unidade de terapia intensiva de adulto participaram do estudo. De 81 intensivistas entrevistados, 75 (92,6 por cento) responderam o questionário. Todos responderam que säo favoráveis à doaçäo de órgäos, 74 (98,7 por cento) doariam seus próprios órgäos e 72 (96 por cento) autorizariam a doaçäo de órgäos de um membro da sua família. Sessenta e três (84 por cento) intensivistas näo conheciam ou näo souberam explicar a legislaçäo atual sobre doaçäo de órgäos. Quarenta e um (54,7 por cento) responderam errado ou näo sabiam os critérios médicos e legais para doaçäo de órgäos. Cinco (6,7 por cento) desconheciam a necessidade do doador ter morte encefálica, três (4 por cento) acreditavam que o doador deveria ter morte cardíaca para ser doador e 44 (58,7 por cento) näo souberam explicar o que é morte encefálica. A maioria desconhecia a sobrevida atual dos pacientes submetidos a transplante dos vários órgäos. Conclui-se deste estudo que quase todos os médicos intensivistas de Curitiba säo favoráveis a doaçäo de órgäos e estäo dispostos a participar ativamente na obtençäo de consentimento de familiares para doaçäo. O conhecimento básico sobre a legislaçäo brasileira e os vários aspectos médicos do transplante de órgäos é insatisfatório.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Middle Aged , Health Knowledge, Attitudes, Practice , Intensive Care Units , Tissue and Organ Procurement , Physicians , Brazil , Tissue and Organ Procurement/legislation & jurisprudence
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